Biotecnologia no diagnóstico da diabetes

As inovações que a biotecnologia sofreu permitiram uma grande evolução em vários ramos da ciência.

Até meados dos anos 80, a insulina era extraída diretamente do pâncreas dos animais, mas este processo começou a gerar efeitos colaterais nos pacientes, como a produção de anticorpos contra a hormona, diminuindo o tempo de vida.

Com o avanço da ciência, os cientista conseguiram abandonar este método e produzir a primeira insulina recombinante do mundo a partir de uma estirpe de Escherichia coli, utilizando estudo da engenharia genética. Esta nova insulina gerou grande expectativa para pesquisadores e pacientes, pois, diferente do método anterior em que o paciente aplica a insulina de longa duração pela manhã e controla os níveis de glicose durante o dia, é possível aplicar esta insulina apenas uma vez por dia.

Atualmente ainda não existe cura para a doença, mas muitas pesquisas são realizadas no âmbito de amenizar os efeitos causados pela doença.